quinta-feira, 28 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
domingo, 3 de junho de 2012
utopia & lampejos
composto por: Henr t. farro
Quando descobre-se o sentir
Um desejo culminante de abrir asas
e voar até tocar o céu, é nascido.
Talvez o último lampejo aguardado
utópico, em correção de que
como fábulas pode ser meramente apagado
ou facilmente envelhecido.
Quando descobre-se tal sentir
descrito em minuciosos contos da vida
arrasta-se em tamanhos quarterões
filas incontáveis e cenas clássicas.
As caras nos trajes, as cores dos sapatos
vê-se a dança, o piscar dos olhos
vê-se como distante de tal monotonia
Quando descobre-se tal sentir
Feito como sacudida de lençol para cima
sentado na cadeira esperando alguém
que se encarregará de abrir a cortina.
E lá estarão pequenas epifanias do dia
lá estarão barulhos, cores e melodia.
Será o primeiro ninho aquecido no inverno
A sensação quente do aconchego
O brilho do sol quente na pele
Quando descobre-se tal sentir
os olhos se distraem e assim anseiam-se
mas o que já nem é visto com clareza
se veras uma taça ou
era um laço posto sobre a mesa
Se levam todas e quaisquer verdade
se compreende mais que suspiros fazendo-nos alarde
Torna-se a entorpecente, a póstuma clareza
composta por uma doce e suave leveza
Torna-se o livro mais encantado
o principal personagem
é encarnado
Perante todos os dias
o primeiro retorno de luz quando amanhece
até o último raio de sol
que permanece.
composto por: Henr t. farro
Quando descobre-se o sentir
Um desejo culminante de abrir asas
e voar até tocar o céu, é nascido.
Talvez o último lampejo aguardado
utópico, em correção de que
como fábulas pode ser meramente apagado
ou facilmente envelhecido.
Quando descobre-se tal sentir
descrito em minuciosos contos da vida
arrasta-se em tamanhos quarterões
filas incontáveis e cenas clássicas.
As caras nos trajes, as cores dos sapatos
vê-se a dança, o piscar dos olhos
vê-se como distante de tal monotonia
Quando descobre-se tal sentir
Feito como sacudida de lençol para cima
sentado na cadeira esperando alguém
que se encarregará de abrir a cortina.
E lá estarão pequenas epifanias do dia
lá estarão barulhos, cores e melodia.
Será o primeiro ninho aquecido no inverno
A sensação quente do aconchego
O brilho do sol quente na pele
Quando descobre-se tal sentir
os olhos se distraem e assim anseiam-se
mas o que já nem é visto com clareza
se veras uma taça ou
era um laço posto sobre a mesa
Se levam todas e quaisquer verdade
se compreende mais que suspiros fazendo-nos alarde
Torna-se a entorpecente, a póstuma clareza
composta por uma doce e suave leveza
Torna-se o livro mais encantado
o principal personagem
é encarnado
Perante todos os dias
o primeiro retorno de luz quando amanhece
até o último raio de sol
que permanece.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
O primeiro amor é um doce desespero
tal hora do dia vem sereno, nos afaga
nos mantém coagidos a aceitar seus defeitos
até mesmo suas falhas.
Dentre os devaneios que nos corrompem
nos confundem
da efêmera
a mais doce epifania.
Vem nos saldar a noite, antes de dormir
e no clarão do acordar do dia.
O primeiro amor
quem sabe até nos torne altruísta
Talvez deixe-nos mais benevolente
és o início do seu livro encantado
são dias longos
dentre algum contentamento descontente.
Talvez proclame:
"és o primeiro pensar de todo meu dia"
seja na coberta ou pálida monotonia
És a verdade cega quando se torna envelhecido
O primeiro amor, dos tantos outros mais que vieram comigo.
És tanto, quanto às vezes queria que não fosse nada
E por fim se torna apenas um grito silencioso.
Nos acompanhando por toda longa estrada.
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